sexta-feira, 18 de outubro de 2013

como ser mais inteligente

3 passos para você ficar mais inteligente

Que tal potencializar o funcionamento do cérebro e ficar mais esperta? Com estes três hábitos simples o seu QI não aumenta, mas dá para melhorar o rendimento nos estudos, no trabalho e até nos relacionamentos

Publicado em 06/06/2013
Reportagem: Danielle Reis / Edição: MdeMulher
Conteúdo MÁXIMA
Mantendo o cérebro saudável, aumentando a capacidade de aprendizado e inteligência
Foto: Getty Images
Cada atividade que exercemos tem no comando um grupo de neurônios dedicados. Quando pensamos, falamos ou movimentamos o corpo, as células cerebrais se comunicam entre si, provocando estímulos elétricos. Para que esse sistema funcione direito, é fundamental dormir bem, alimentar-se adequadamente e exercitar a mente. Mantendo o cérebro saudável, aumentamos a capacidade de aprendizado e a inteligência. Simples assim! Segundo a neurologista Gisele Sampaio Silva, de São Paulo, todo cérebro é plástico, ou seja, tem flexibilidade para mudar. "Durante a infância e a adolescência, o poder de estimular o cérebro e alterá-lo é maior, pois ele está em formação. Conforme crescemos, a plasticidade diminui, mas continua existindo", diz a médica. O limite é um componente genético hereditário. Por causa dele é que não dá para igualar o nosso quociente de inteligência (QI, índice que mede a capacidade mental) ao de grandes gênios. Vamos à realidade: você nasceu com o QI dentro da média, entre 90 e 110. Mas pode potencializar sua máquina para melhorar a memória, ser mais ágil e criativa! Que tal? Siga estas dicas.


1. Alimente o cérebro

Uma dieta saudável faz bem para a saúde, mas não garante o fornecimento de todos os nutrientes para alimentar o seu cérebro. O corpo pode estar superdefinido, com o colesterol baixo, mas a massa cinzenta permanecer faminta!

Segundo a nutricionista Andrezza Botelho (SP), são dois os motivos: "Ou você está consumindo os alimentos errados, ou está sofrendo alguma alteração no sistema digestivo que tem atrapalhado a absorção de nutrientes". Quem usa anticoncepcionais, antibióticos e corticoides por longos períodos deve ficar esperta: "Esses medicamentos são intoxicantes e podem comprometer a capacidade de absorção do intestino", explica Andrezza. Problema descartado, garanta o bom funcionamento cerebral com os seguintes itens:


Vitamina B6
Importante na formação de neurotransmissores. Coma: milho, batata, feijão, aveia, salmão, banana.

Vitamina D
Potente regenerador de neurônio, também regula a fixação do cálcio em receptores importantes para a memória. Coma: gema de ovo e peixes. Tome 15 minutos de sol por dia para ajudar na absorção da vitamina.

Vitamina E
Excelente antioxidante, protege os neurônios contra os efeitos nocivos dos radicais livres. Coma: gérmen de trigo, gema de ovo, peixes.
Ômega 3
Ótimo para a memória. Coma: linhaça, chia, sardinha e salmão.

DMAE (dimetilaminoetanol)
Aumenta a formação de dopamina, neurotransmissor que melhora cognição e memória. Coma: salmão, robalo e anchova.


O que preciso evitar?
Fuja de farinhas refinadas, açúcar, frituras, corantes e conservantes, pois são altamente oxidantes.


2. Pratique musculação mental

Aprender coisas novas faz com que você mantenha a sua mente funcionando na potência máxima. Além de aumentar o conhecimento, incrementa a capacidade mental e previne doenças degenerativas. Saiba como exercitar o cérebro e ganhar em inteligência...

Ao aprender e memorizar algo, o cérebro se exercita, muda e passa a funcionar cada vez melhor. Essas mudanças, associadas ao aprendizado, geralmente ocorrem no nível das conexões entre neurônios. Novas conexões são formadas e a estrutura interna de contato entre as células existentes acaba mudando. "Quando exercita o cérebro, você não consegue ficar mais inteligente, mas treina a sua inteligência e a mantém funcionando", afirma o neurocientista Iván Izquierdo, do Rio Grande do Sul.

O que devo aprender?

Procure coisas que envolvam um mínimo de compromisso intelectual e que combinem com você. Para Iván, o melhor exercício é a leitura. Mas se você não gosta de livros, por exemplo, pode praticar um esporte, aprender um novo idioma, cozinhar um prato diferente, fazer exercícios de lógica ou de quebra-cabeça, palavras cruzadas ou Sudoku. É possível ainda ficar em casa navegando na web - em jogos, textos e vídeos que exijam raciocínio. "Ao contrário do que todo mundo pensa, a internet quando bem usada aguça nossa inteligência. Nos últimos 20 anos, o QI médio da população mundial tem se elevado. Coisas que, no passado, eram incompreensíveis para um adulto de 40 anos, hoje são corriqueiras para essas mesmas pessoas aos 60 ou 70", diz o neurocientista.


3. Durma bem

Com mais tarefas a cumprir do que horas disponíveis no dia, tem muita gente achando que dormir é perda de tempo - e que tudo bem sacrificar horas de sono para fazer outras coisas. Nada disso! Entenda a importância de descansar profundamente...

O corpo e o cérebro exigem um tempo mínimo de descanso para manter o bom funcionamento. Nesse caso, o sono é reparador. "Enquanto você dorme, o cérebro passa pelo ciclo do sono entre quatro e cinco vezes por noite", explica a otorrinolaringologista Angela Beatriz Lana (SP), especialista em medicina do sono. Cada ciclo é composto de duas fases: não REM e REM. A primeira é subdividida em outras três fases: um, o sono é leve e superficial; dois e três, o sono é mais profundo - que é quando o corpo realmente descansa. Depois, inicia-se o sono REM, em que os olhos piscam e começamos a sonhar. É aí que o cérebro trabalha duro para fixar memórias, revisar tudo o que viveu durante o dia, assimilar informações e apagar o que não interessa. "Pessoas que dormem mal acabam perdendo os ciclos do sono profundo e REM, o que prejudica a memória imediata e o aprendizado", diz. Por isso, quando o sono é fragmentado, no dia seguinte vêm a indisposição, a lentidão de raciocínio, a falta de memória, irritabilidade nos relacionamentos com filho, amigo, colega de trabalho... Então, boa noite!

Necessito de quantas horas de sono para me sentir bem?

Entre seis e dez horas ininterruptas, dependendo da pessoa e de seu estilo de vida. Quer descobrir qual é o seu período ideal? Preste atenção em quantas horas seguidas você dorme e se, ao acordar, sente-se revigorada, relaxada e apta a encarar as atividades diárias. A média da população em geral é de oito horas de sono.

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Que tal potencializar o funcionamento do cérebro e ficar mais esperta? Com estes três hábitos simples o seu QI não aumenta, mas dá para melhorar o rendimento nos estudos, no trabalho e até nos relacionamentos

Publicado em 06/06/2013
Reportagem: Danielle Reis / Edição: MdeMulher
Conteúdo MÁXIMA
Mantendo o cérebro saudável, aumentando a capacidade de aprendizado e inteligência
Foto: Getty Images
Cada atividade que exercemos tem no comando um grupo de neurônios dedicados. Quando pensamos, falamos ou movimentamos o corpo, as células cerebrais se comunicam entre si, provocando estímulos elétricos. Para que esse sistema funcione direito, é fundamental dormir bem, alimentar-se adequadamente e exercitar a mente. Mantendo o cérebro saudável, aumentamos a capacidade de aprendizado e a inteligência. Simples assim! Segundo a neurologista Gisele Sampaio Silva, de São Paulo, todo cérebro é plástico, ou seja, tem flexibilidade para mudar. "Durante a infância e a adolescência, o poder de estimular o cérebro e alterá-lo é maior, pois ele está em formação. Conforme crescemos, a plasticidade diminui, mas continua existindo", diz a médica. O limite é um componente genético hereditário. Por causa dele é que não dá para igualar o nosso quociente de inteligência (QI, índice que mede a capacidade mental) ao de grandes gênios. Vamos à realidade: você nasceu com o QI dentro da média, entre 90 e 110. Mas pode potencializar sua máquina para melhorar a memória, ser mais ágil e criativa! Que tal? Siga estas dicas.


1. Alimente o cérebro

Uma dieta saudável faz bem para a saúde, mas não garante o fornecimento de todos os nutrientes para alimentar o seu cérebro. O corpo pode estar superdefinido, com o colesterol baixo, mas a massa cinzenta permanecer faminta!

Segundo a nutricionista Andrezza Botelho (SP), são dois os motivos: "Ou você está consumindo os alimentos errados, ou está sofrendo alguma alteração no sistema digestivo que tem atrapalhado a absorção de nutrientes". Quem usa anticoncepcionais, antibióticos e corticoides por longos períodos deve ficar esperta: "Esses medicamentos são intoxicantes e podem comprometer a capacidade de absorção do intestino", explica Andrezza. Problema descartado, garanta o bom funcionamento cerebral com os seguintes itens:


Vitamina B6
Importante na formação de neurotransmissores. Coma: milho, batata, feijão, aveia, salmão, banana.

Vitamina D
Potente regenerador de neurônio, também regula a fixação do cálcio em receptores importantes para a memória. Coma: gema de ovo e peixes. Tome 15 minutos de sol por dia para ajudar na absorção da vitamina.

Vitamina E
Excelente antioxidante, protege os neurônios contra os efeitos nocivos dos radicais livres. Coma: gérmen de trigo, gema de ovo, peixes.
Ômega 3
Ótimo para a memória. Coma: linhaça, chia, sardinha e salmão.

DMAE (dimetilaminoetanol)
Aumenta a formação de dopamina, neurotransmissor que melhora cognição e memória. Coma: salmão, robalo e anchova.


O que preciso evitar?
Fuja de farinhas refinadas, açúcar, frituras, corantes e conservantes, pois são altamente oxidantes.


2. Pratique musculação mental

Aprender coisas novas faz com que você mantenha a sua mente funcionando na potência máxima. Além de aumentar o conhecimento, incrementa a capacidade mental e previne doenças degenerativas. Saiba como exercitar o cérebro e ganhar em inteligência...

Ao aprender e memorizar algo, o cérebro se exercita, muda e passa a funcionar cada vez melhor. Essas mudanças, associadas ao aprendizado, geralmente ocorrem no nível das conexões entre neurônios. Novas conexões são formadas e a estrutura interna de contato entre as células existentes acaba mudando. "Quando exercita o cérebro, você não consegue ficar mais inteligente, mas treina a sua inteligência e a mantém funcionando", afirma o neurocientista Iván Izquierdo, do Rio Grande do Sul.

O que devo aprender?

Procure coisas que envolvam um mínimo de compromisso intelectual e que combinem com você. Para Iván, o melhor exercício é a leitura. Mas se você não gosta de livros, por exemplo, pode praticar um esporte, aprender um novo idioma, cozinhar um prato diferente, fazer exercícios de lógica ou de quebra-cabeça, palavras cruzadas ou Sudoku. É possível ainda ficar em casa navegando na web - em jogos, textos e vídeos que exijam raciocínio. "Ao contrário do que todo mundo pensa, a internet quando bem usada aguça nossa inteligência. Nos últimos 20 anos, o QI médio da população mundial tem se elevado. Coisas que, no passado, eram incompreensíveis para um adulto de 40 anos, hoje são corriqueiras para essas mesmas pessoas aos 60 ou 70", diz o neurocientista.


3. Durma bem

Com mais tarefas a cumprir do que horas disponíveis no dia, tem muita gente achando que dormir é perda de tempo - e que tudo bem sacrificar horas de sono para fazer outras coisas. Nada disso! Entenda a importância de descansar profundamente...

O corpo e o cérebro exigem um tempo mínimo de descanso para manter o bom funcionamento. Nesse caso, o sono é reparador. "Enquanto você dorme, o cérebro passa pelo ciclo do sono entre quatro e cinco vezes por noite", explica a otorrinolaringologista Angela Beatriz Lana (SP), especialista em medicina do sono. Cada ciclo é composto de duas fases: não REM e REM. A primeira é subdividida em outras três fases: um, o sono é leve e superficial; dois e três, o sono é mais profundo - que é quando o corpo realmente descansa. Depois, inicia-se o sono REM, em que os olhos piscam e começamos a sonhar. É aí que o cérebro trabalha duro para fixar memórias, revisar tudo o que viveu durante o dia, assimilar informações e apagar o que não interessa. "Pessoas que dormem mal acabam perdendo os ciclos do sono profundo e REM, o que prejudica a memória imediata e o aprendizado", diz. Por isso, quando o sono é fragmentado, no dia seguinte vêm a indisposição, a lentidão de raciocínio, a falta de memória, irritabilidade nos relacionamentos com filho, amigo, colega de trabalho... Então, boa noite!

Necessito de quantas horas de sono para me sentir bem?

Entre seis e dez horas ininterruptas, dependendo da pessoa e de seu estilo de vida. Quer descobrir qual é o seu período ideal? Preste atenção em quantas horas seguidas você dorme e se, ao acordar, sente-se revigorada, relaxada e apta a encarar as atividades diárias. A média da população em geral é de oito horas de sono.

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